Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o sistema de bandeiras tarifárias, que eleva mensalmente as contas, não foi suficiente para cobrir os gastos extras das distribuidoras com o uso das térmicas e com a compra extra de energia.
Fora as bandeiras tarifárias, o consumidor enfrenta neste ano outros dois aumentos. O primeiro, já aplicado, foi o reajuste extraordinário que elevou as contas em até 40%. Esses aumentos são atribuídos ao uso intensivo de usinas térmicas, mais caras.
O segundo, em aplicação, é o ordinário, que pode ser feito de fevereiro e a dezembro, a depender da empresa.
É nesse momento em que se espera o repasse do deficit atual para os consumidores.
Foi o que aconteceu neste sábado (5) com os clientes da Eletropaulo, em São Paulo, quando começou a vigorar aumento de 17,03% –percentual para residências.
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