As chuvas do último mês de agosto se
concentraram nas regiões mais próximas do litoral no Leste potiguar.
Com
falta de precipitações em outras partes do estado, houve uma ampliação
na área de seca com intensidade grave. Na maior faixa territorial do Rio
Grande do Norte, os efeitos da estiagem variam entre severidade
moderada e extrema. Os dados são do Monitor de Secas – um aplicativo
lançado na última terça-feira (3) que irá apresentar dados atualizados sobre a
situação meteorológica na região Nordeste.
Apesar do resultado negativo, a situação
do estado estava melhor em agosto de 2017, na comparação com o o mesmo
período de 2016, quando a maior parte do território estava em situação
de seca grave e o Alto Oeste potiguar chegava a ter seca excepcional – o
mais alto nível na tabela. Em janeiro de 2017, o estado só tinha
situação de seca extrema e excepcional, sendo que a maior parte era
excepcional.
Houve um agravamento da situação em
outro estados nordestinos, especialmente na região central do
Nordeste. Ainda de acordo com o mapa, as regiões Agreste e Leste
Potiguar são as que tiveram os maiores impactos econômicos de longo
prazo provocados pela estiagem.
Em setembro, o governo do Rio Grande do Norte renovou a situação de emergência de 153 municípios por causa da seca.
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