Sem poder contar com a fartura das doações
empresariais e limitadas a um teto de gastos, as campanhas presidenciais
deste ano não contarão com a presença de marqueteiros estrelados
que marcaram as disputas no país nas últimas duas décadas. Agora, os
profissionais de marketing terão que se contentar com orçamentos bem
mais enxutos para fazer propaganda.
O teto legal de todos os gastos para cada candidato a presidente, este ano, é de R$ 70 milhões no primeiro turno, e R$ 35 milhões
no segundo. Em 2014, só o marqueteiro João Santana, que fez a campanha
da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), cobrou montante semelhante por seu
trabalho. E parte desses recursos foi recebida via caixa dois, como ele
mesmo admitiu em delação premiada ao Ministério Público Federal.
Fonte : Blog do Xerife
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