Crimes e redenções
Haveria crime mais hediondo do que ofender intencionalmente a quem busca ser feliz? Que alma se ungiria do direito de torturar a inocência de alguém até arrancar-lhe as entranhas e fazê-la seu igual, um farrapo de ser que não suporta testemunhar ninguém fazer suas investigações? Antes de sua inocência se transformar nessa infâmia, no derradeiro cenário da extinção de todo e qualquer vestígio de luz em seu coração receberás um sinal, uma qualquer coisa a você lembrar de quem verdadeiramente serias ao continuar suas investigações sobre a felicidade a despeito de qualquer ofensa que recebas. Tal qual um cristal infinito nesse momento perceberias que a tortura é toda sua, que sua maldade seria derrotada ao ser confrontada consigo mesma.
Haveria crime mais hediondo do que ofender intencionalmente a quem busca ser feliz? Que alma se ungiria do direito de torturar a inocência de alguém até arrancar-lhe as entranhas e fazê-la seu igual, um farrapo de ser que não suporta testemunhar ninguém fazer suas investigações? Antes de sua inocência se transformar nessa infâmia, no derradeiro cenário da extinção de todo e qualquer vestígio de luz em seu coração receberás um sinal, uma qualquer coisa a você lembrar de quem verdadeiramente serias ao continuar suas investigações sobre a felicidade a despeito de qualquer ofensa que recebas. Tal qual um cristal infinito nesse momento perceberias que a tortura é toda sua, que sua maldade seria derrotada ao ser confrontada consigo mesma.
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