
Conforme o gerente da CPT, Francisco Queiroz, a queda dos preços internacionais do barril de petróleo e o endividamento da Companhia, agravado pela desvalorização do real frente ao Dólar, são os principais fatores responsáveis pela retração da atividade. Diante da situação, afirma o gerente, aspectos como “expectativa de receita” e “dispêndio em valor presente” passaram a ter importância ainda maior na decisão de perfurar.
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