A Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) está recebendo denúncias sobre maus-tratos contra idosos em Natal.
De acordo com dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República (SDH) referentes ao período de janeiro a junho deste ano, o Rio Grande do Norte
foi um dos três estados com maior índice de denúncias, com a proporção
de 25 queixas para cada 100 mil habitantes. O serviço SOS Idoso funciona
nos telefones 0800 084 1021 ou 3232-9301.
De acordo com a Semtas a maioria dos responsáveis pelos maus-tratos são pessoas que têm algum parentesco com o idoso, como netos ou até mesmo filhos. As denúncias são variadas, porém, as mais frequentes são de abandono, negligência, agressão psicológica e abuso financeiro. Além dos telefones, as denúncias também podem ser feitas de forma presencial na Semtas, na avenida Bernardo Vieira, 2180, bairro de Dix-sept Rosado, na zona Oeste da capital. O setor do SOS Idoso funciona de segunda a sexta feira, das 8h às 15h.
De acordo com a Semtas a maioria dos responsáveis pelos maus-tratos são pessoas que têm algum parentesco com o idoso, como netos ou até mesmo filhos. As denúncias são variadas, porém, as mais frequentes são de abandono, negligência, agressão psicológica e abuso financeiro. Além dos telefones, as denúncias também podem ser feitas de forma presencial na Semtas, na avenida Bernardo Vieira, 2180, bairro de Dix-sept Rosado, na zona Oeste da capital. O setor do SOS Idoso funciona de segunda a sexta feira, das 8h às 15h.
Com a denúncia registrada, a Semtas destaca uma equipe constituída por
um psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional até o local
informado para averiguar a veracidade da queixa.
“Se a denúncia proceder, primeiramente é feita uma orientação e o idoso passa a
ser monitorado. Se a violação persistir, a equipe da Semtas faz o
encaminhamento da denúncia para os órgãos de defesa da pessoa idosa
(Delegacia do Idoso, Centro de Referência Especializado em Assistência
Social/CREAS, Rede de Enfrentamento a Violência Contra a Mulher/CRAS,
Serviço de Saúde, Defensoria Pública e Práticas Jurídicas) até que o
problema seja solucionado”, explica Maiara Pinheiro, coordenadora do SOS
Idoso.
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