Uma licitação na Bahia para contratar professores de corrida e
caminhada para juízes e servidores – que acabou suspensa na última
semana por escandalizar o Brasil – chamou a atenção para uma prática que
tem sido recorrente no serviço público do país. Trata-se de comprar
itens sem a devida comprovação da necessidade e relação com os serviços
prestados à população.
Em plena crise econômica, multiplicam-se no país licitações para
adquirir produtos questionáveis, como flores e arranjos decorativos,
vinhos, cervejas, camarões, sofás e até camas e cadeira de luxo para
servir a quem deveria trabalhar para o povo.
Fonte : Blog do Xerife
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