Com muita firmeza chamas de realidade aquilo que se percebe objetivamente, porque nessa dimensão te acomodas nas distinções e te declaras uma entidade individual, diferenciada de todas as outras. Não tens essa mesma firmeza em relação ao que se percebe subjetivamente, porque nessa dimensão as distinções, separações e distâncias desaparecem, por isso temes chamar a subjetividade de realidade, apesar de ser tão real quanto a outra. Isso, porém, te traz problemas, porque não se varre para baixo do tapete da consciência toda uma dimensão da experiência cósmica sem que isso não traga sofrimento. Em dias de lua vazia, como hoje, a subjetividade se torna mais presente e sua realidade atropela a objetividade, não para te castigar, afinal, foste tu, com tua inconsciência, que sentenciou o castigo.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
MENSAGEM DIA 4 DE NOVEMBRO DE 2015
Com muita firmeza chamas de realidade aquilo que se percebe objetivamente, porque nessa dimensão te acomodas nas distinções e te declaras uma entidade individual, diferenciada de todas as outras. Não tens essa mesma firmeza em relação ao que se percebe subjetivamente, porque nessa dimensão as distinções, separações e distâncias desaparecem, por isso temes chamar a subjetividade de realidade, apesar de ser tão real quanto a outra. Isso, porém, te traz problemas, porque não se varre para baixo do tapete da consciência toda uma dimensão da experiência cósmica sem que isso não traga sofrimento. Em dias de lua vazia, como hoje, a subjetividade se torna mais presente e sua realidade atropela a objetividade, não para te castigar, afinal, foste tu, com tua inconsciência, que sentenciou o castigo.
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